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1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(2): 194-196, Mar.-Apr. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897831

ABSTRACT

Abstract Background: Cervical hematomas can lead to airway compromise, a life threatening condition, regardless of the cause. The following case is the first presentation of cervical hematoma as a complication of endovascular treatment of middle cerebral artery aneurysm. Case report: A 49 year-old woman was scheduled for stent placement under general anesthesia for middle cerebral artery aneurysm. Few days before intervention, acetyl salicylic acid and clopidogrel treatment was started. Following standard monitoring and anesthesia induction, the patient's trachea was intubated with a 7.5 mm endotracheal tube and the procedure was completed without any complications. Three hours later, dyspnea developed and physical examination revealed progressive swelling and stiffness in the neck. Endotracheal intubation was performed with a 6 mm diameter uncuffed tube with the aid of sedation. The vocal cords were completely closed due to compression. There was no leak around the endotracheal tube. The rapidly performed computerized tomography scans showed an enormous hematoma around the neck and extravasation of contrast medium through superior thyroid artery. After coil embolization of superior thyroid artery, she was taken to the intensive care unit as intubated and sedated. Surgical exploration of the hematoma was not recommended by the surgeons, because she was on clopidogrel. After two days, the patient's trachea was extubated safely ensuring that the swelling was sufficiently ceased and leak detected around the endotracheal tube. Conclusions: Securing the airway rapidly by endotracheal intubation is the most crucial point in the management of cervical hematomas. Diagnostic and therapeutic procedures should be performed only afterwards.


Resumo Justificativa: Hematomas cervicais podem levar ao comprometimento das vias aéreas, uma condição de risco para a vida, independentemente da causa. O presente caso é a primeira apresentação de hematoma cervical como uma complicação do tratamento endovascular de aneurisma da artéria cerebral média. Relato de caso: Uma mulher de 49 anos foi agendada para a colocação do stent sob anestesia geral para aneurisma da artéria cerebral média. Poucos dias antes da intervenção, um tratamento com ácido acetilsalicílico e clopidogrel foi iniciado. Após a indução da anestesia e o monitoramento padrão, a traqueia da paciente foi intubada com um tubo endotraqueal de 7,5 mm e o procedimento foi concluído sem quaisquer complicações. Três horas mais tarde, a paciente desenvolveu dispneia e o exame físico revelou edema progressivo e rigidez do pescoço. A intubação endotraqueal foi feita com um tubo de calibre 6 mm sem balonete com o auxílio de sedação. As pregas vocais estavam completamente fechadas devido à compressão. Não houve vazamento ao redor do tubo endotraqueal. Tomografias computadorizadas feitas rapidamente mostraram um enorme hematoma no pescoço e extravasamento do meio de contraste através da artéria tireoidiana superior (ATS). Após embolização com molas da ATS, a paciente foi levada para a unidade de terapia intensiva intubada e sedada. A exploração cirúrgica do hematoma não foi recomendada pelos cirurgiões porque a paciente tomava clopidogrel. Depois de dois dias, a traqueia da paciente foi extubada com segurança. Isso garantiu que o edema havia cessado o suficiente e o vazamento detectado ao redor do tubo endotraqueal também. Conclusões: Proteger as vias aéreas rapidamente por meio de intubação endotraqueal é a conduta mais crucial no manejo de hematomas cervicais. Os procedimentos diagnósticos e terapêuticos devem ser feitos somente após essa conduta.


Subject(s)
Humans , Female , Postoperative Complications/etiology , Intracranial Aneurysm/surgery , Endovascular Procedures/adverse effects , Hematoma/etiology , Neck , Disease Progression , Middle Aged
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(6): 466-472, nov.-dez. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697204

ABSTRACT

EXPERIÊNCIA E OBJETIVOS: Foram avaliados os riscos da contaminação de propofol 2%, remifentanil e pantoprazol e os efeitos desses agentes in vitro no crescimento de agentes infecciosos comuns em unidades de terapia intensiva. MÉTODOS: Para a detecção do risco de contaminação, foram testados agentes preparados para uso imediato em condições de unidade de terapia intensiva. Também foram investigados os efeitos desses três agentes no crescimento bacteriano. Os agentes foram preparados nas concentrações utilizadas na unidade de terapia intensiva e inoculados com patógenos comuns; em seguida, foram incubados a 4ºC, 22ºC e 36ºC. Foram obtidas subculturas a 0, 2, 4 e 8 h e avaliadas as contagens de colônias. Foram determinados os valores de concentração inibitória mínima para todos os agentes a 4ºC, 22ºC e 36ºC. RESULTADOS: Não foi observado crescimento nos agentes preparados na unidade de terapia intensiva. Propofol tendeu a suportar o crescimento, enquanto que remifentanil inibiu o crescimento bacteriano. O efeito de pantoprazol foi variável, dependendo com a bactéria testada. Nenhum dos agentes demonstrou atividade antibacteriana nas concentrações máximas que podem ser alcançadas no sangue dos pacientes. CONCLUSÃO: Propofol sustenta vigorosamente o crescimento dos microrganismos testados, o que não ocorre com remifentanil e pantoprazol. Portanto, é importante que sejam praticadas técnicas assépticas rígidas na preparação de propofol.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Contamination risks of propofol 2%, remifentanil, and pantoprazole; and in vitro effects of these drugs on the growth of common infective agents in intensive care units were evaluated. METHODS: For detection of contamination risk, drugs were prepared ready to use under intensive care unit conditions, were tested. Effects of these three drugs on bacterial growth were also investigated. Drugs were prepared at the concentrations used in the intensive care unit and inoculated with common pathogens after which they were incubated at 4ºC, 22ºC and 36ºC. Subcultures were made at 0, 2, 4 and 8 h and colony counts were evaluated. Minimum inhibitory concentration values were determined for all drugs at 4ºC, 22ºC and 36ºC. RESULTS: o growth was observed in the drugs prepared in the intensive care unit. Propofol tended to support while remifentanil inhibited bacterial growth. Effect of pantoprozole differed according to the bacteria tested. None of the drugs showed antibacterial activity at the maximum concentrations which may be achieved in blood of the patients. CONCLUSION: Propofol strongly supports the growth of the microorganisms tested, although remifentanil and pantoprazole do not. Therefore, it is important to follow the strict aseptic techniques for the preparation of propofol.


EXPERIENCIA Y OBJETIVOS: Fueron evaluados los riesgos de la contaminación de propofol al 2%, remifentanilo y pantoprazol y los efectos de esos agentes in vitro en el crecimiento de agentes infecciosos comunes en las unidades de cuidados intensivos. MÉTODOS: Para la detección del riesgo de contaminación, fueron testados agentes preparados para el uso inmediato bajo condiciones de la unidad de cuidados intensivos. También se investigaron los efectos de esos tres agentes en el crecimiento bacteriano. Los agentes fueron preparados en las concentraciones utilizadas en la unidad de cuidados intensivos e inoculados con patógenos comunes; enseguida fueron incubados a 4ºC, 22ºC y 36ºC. Fueron obtenidos subcultivos a 0, 2, 4 y 8 h y se evaluaron los conteos de las colonias. Fueron determinados los valores de concentración inhibitoria mínima para todos los agentes a 4ºC, 22ºC y 36ºC. RESULTADOS: No se observó el crecimiento en los agentes preparados en la unidad de cuidados intensivos. El Propofol soportó el crecimiento, mientras que el remifentanilo inhibió el crecimiento bacteriano. El efecto de pantoprazol varió dependiendo de la bacteria testada. Ninguno de los agentes demostró actividad antibacteriana en las concentraciones máximas que pueden ser alcanzadas en la sangre de los pacientes. CONCLUSIONES: El Propofol sustenta vigorosamente el crecimiento de los microrganismos testados, lo que no ocurre con el remifentanilo y el pantoprazol. Por tanto, es importante que se practiquen técnicas asépticas rígidas en la preparación del propofol.


Subject(s)
Bacteria/drug effects , Drug Contamination , Piperidines/pharmacology , Propofol/pharmacology , /pharmacology , Bacteria/growth & development , Microbial Sensitivity Tests
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